Do Choupal até à Lapa...!

Coisas do dia a dia... o que nos aborrece... e especialmente, o que nos provoca um sorriso!

sexta-feira, fevereiro 24, 2006

Será que a UE dá subsídios a países com veraniantes espaciais!?

Para além do vírus da gripe das aves, deve certamente andar aí outro vírus, este sim já tendo chegado a Portugal.
Descritivamente, só me passou pela cabeça que este vírus seja originário dos Estados Unidos da América. Americanices, digamos.
Ora um português que já começou a mostrar sintomas é um tal empresário Mário Ferreira! Sinceramente faria mais sentido se se chamasse Michael Ferreira ou qualquer coisa do género… Mas continuando…
Ora este senhor vai ser o primeiro português a passar férias no espaço e para isso vai contribuir com 200 mil Dólares. Parece mentira mas ele já comprou o seu bilhete na Clube Virgin Galactic, uma “agência de viagens” adaptada!!!
E assim vai o nosso país!

terça-feira, fevereiro 21, 2006

São só dois lados da mesma viagem...

...Coisa que gosto
É poder partir
Sem ter planos
Melhor ainda
É poder voltar
Quando quero
Todos os dias
É um vai e vem
A vida se repete
Na estação
Tem gente que
Chega pra ficar
Tem gente que
Vai pra nunca mais
Tem gente que
Vem e quer voltar
Tem gente que
Vai e quer ficar
Tem gente que
Veio só olhar
Tem gente a
Sorrir e a chorar
E assim chegar
E partir
São só dois lados
Da mesma viagem...

Maria Rita; "Encontros e despedidas"

segunda-feira, fevereiro 13, 2006

Era isto...


casa
do Lat. casa, choupana
s. f.,
edifício para habitação;
morada, moradia, mansão, lar, vivenda;
domicílio;
...
designação de algumas repartições públicas;
família, prole, estirpe, dinastia;
bens, haveres de uma família;
...
lugar que um algarismo ocupa num número.

lar
do Lat. lare, fogão, lareira
s. m.,
...
fig.,
casa de habitação;
pátria;
família.

terça-feira, fevereiro 07, 2006

Nós e os outros...

A avaliação interpessoal está inerente a todos os seres humanos, ou seja, podemos dizer que é uma característica intrínseca. Desde pequenos que avaliamos os outros mal nos são apresentados, mal nos chamam a atenção. As crianças são conhecidas pela sua sinceridade e podem tornar-se, muitas vezes, críticos eminentes numa população escolar. Quem não se lembra de, durante a escola, haver sempre uma ou outra criança que era catalogada só porque tinha uns óculos grandes, só porque usava roupa esquisita, ou porque usava aparelho nos dentes. A marginalização era constante e diz-se que muitos traumas de infância podem advir destas épocas. Depois vamos crescendo e dando valor a outros parâmetros mas continuando sempre a avaliação interpessoal. Seguem para anos mais avançados a nível escolar e daí recomeçam as marginalizações só porque alguém não anda à moda, alguém vem de um meio mais pequeno, do campo, da aldeia… o que seja… Depois os valores alteram-se e, quando em tempos universitários, os padrões de avaliação passam a ser outros. Já damos mais valor aos diferentes, aos que têm uma realidade completamente diferente da nossa. É a ávida vontade de conhecer realidades afastadas das nossas.
Mas à medida que vamos crescendo, e nesta fase o crescimento deixa de ser corporal e passa a ser mental, cognitivo, vamos alterando a nossa maneira de pensar. A catalogação passa muitas vezes a ser entre características como a futilidade, o gosto pela cultura, os tipos de música, os livros, ou a ausência deles, a religião, a controvérsia.
Mas, ao fim de tudo, qual será a distinção que nós procuramos entre as pessoas que nos rodeias? Não será apenas importante, ou mesmo essencial, o facto de se saber se essa pessoa é “boa pessoa” ou “má pessoa”? Será que só isso não nos basta para posteriormente aprendermos uns com os outros que a diversidade é que conta?
Costumo usar como exemplo a quantidade de gente que gosta das músicas do Tony Carreira, cantor que encheu o teatro Olympia, em Paris, em 2000. Será que essas pessoas, só pelo facto de gostarem de um género musical que não é do meu agrado, são pessoal mais mal formadas, más, mesquinhas? Mas são muitas vezes catalogadas e afastadas ou impedidas de entrar num determinado círculo de amigos só por terem estes gostos. Só e apenas porque são catalogadas ao início.
Eu, sinceramente, prefiro ter como amigo/a uma pessoa desprendida, sem muito “tempo” para culturas, pois tem outros interesses que podem ser considerados por muitos fúteis, mas boa pessoa do que pessoa muito cultural, e que no fundo, de boa pessoa tem muito pouco.
Não sei se se revêem nesta minha descrição, mas estava a borbulhar aqui dentro desde ontem!

sexta-feira, fevereiro 03, 2006

Bono calls on U.S. to give part of budget to poor

U2 frontman cites religious text at breakfast attended by Bush, top leaders

Associated Press
Updated: 12:17 p.m. ET Feb. 2, 2006


WASHINGTON - Quoting from Islamic, Jewish and Christian texts, rock star Bono called Thursday for the U.S. government to give an additional 1 percent of the federal budget to the world’s poor.
Speaking to President Bush and members of Congress at the National Prayer Breakfast, the U2 front man said it’s unjust to keep poor people from selling their goods while singing the virtues of the free market, to hold children to ransom for the debts of their grandparents and to withhold medicines that would save lives.
“God will not accept that,” he said. “Mine won’t. Will yours?”

quinta-feira, fevereiro 02, 2006

Dicionário...

procrastinar

do Lat. procrastinare

v. tr.,
deixar para o dia de amanhã;
adiar;
protelar;
demorar;
espaçar;
deferir;

v. int.,
usar de delongas.

quarta-feira, fevereiro 01, 2006

Sorumbático...

Um amanhecer sorumbático, uma saída forçada, um urgente deixar estar…
Há dias assim, sempre na esperança renovada de uma melhor aurora. O que me rodeia está arredio, estranho, feio. Confusões, contusões, conflitos, caras feias.
Nem o sol triste deste Inverno amaina esta sensação.
Fui…mas volto...esperando que... mais confortada.

Andebol...

Ficámos pelo camigo... foi pena...