Do Choupal até à Lapa...!

Coisas do dia a dia... o que nos aborrece... e especialmente, o que nos provoca um sorriso!

terça-feira, junho 13, 2006

Não poderão ser coincidências...

Este era um dos títulos das notícias do Público online:

"Precisamente um ano depois da morte do líder comunista... Morreu hoje a viúva de Álvaro Cunhal.

A viúva de Álvaro Cunhal, Fernanda Barroso, faleceu hoje de manhã aos 61 anos, precisamente um ano depois da morte do líder comunista, de acordo com uma informação prestada pelo Partido Comunista, do qual era militante."

http://www.publico.clix.pt/shownews.asp?id=1260807

E acabo como comecei... não poderá ser só uma coincidência...

"Até amanhã, camarada."

quarta-feira, junho 07, 2006

Para aqueles que querem saber...

... o que raio ando eu a fazer nesta coisa da investigação...

http://www.editonweb.com/Noticias/NoticiasDetalhe.aspx?editoria=2&nid=347

terça-feira, junho 06, 2006

Quase confirmada!!!!

sexta-feira, junho 02, 2006

Maio...

Maio maduro Maio, quem te pintou
Quem te quebrou o encanto, nunca te amou
Raiava o sol já no Sul,
E uma falua vinha lá de Istambul
Sempre depois da sesta chamando as flores
Era o dia da festa Maio de amores
Era o dia de cantar,
E uma falua andava ao longe a varar
Maio com meu amigo quem dera já
Sempre no mês do trigo se cantar
Quimporta a fúria do mar,
Que a voz no te esmorea vamos lutar
Numa rua comprida El-rei pastor
Vende o soro da vida que mata a dor
Anda ver, Maio nasceu,
Que a voz no te esmorea a turba rompeu

quinta-feira, junho 01, 2006

1 de Junho- Dia Mundial das Crianças



Quando somos pequenos todos nos perguntam o que queremos ser quando formos grandes, à espera de uma resposta tipicamente sincera, jovial, sem malícia.
Quando começamos a crescer, começamos a ver que, afinal não havia pressa para ser adulto tão depressa. Acabou-se a ingenuidade, a ausência de malícia, a veracidade em todas as palavras, do mundo que nos rodeia e que incluí a nossa pessoa (está claro!).
Depois crescemos mais um pouco e começamos a ver as crianças como o futuro, que inclui o nosso*.
E depois, com todas as notícias que têm assolado este país sobre maus tratos a crianças, aos próprios filhos e netos, cruéis, sem qualquer hipótese de explicação, pergunto-me de que raio de material será esta gente feita? O que se passa com este mundo, onde é cada um por si, onde cada um inveja a sorte do outro, em vez de ficar feliz e, quem sabe, tentar ter para si o que gostou de ver no outro, mas sem maldade, sem desdenho, sem trapaça.
Utopicamente, espero um mundo melhor!





*(acredito que a esta hora estejam a surgir os comentários habituais do… “olha o relógio biológico a fazer “tic, tac, tic, tac””)